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NÃO É CONSELHO FISCAL. ESCRITO POR IA E NÃO VERIFICADO DE FORMA INDEPENDENTE.
O caso prático para a base de custo zero nas primeiras posições de criptomoedas
Para os detentores de criptomoedas de longo prazo que obtiveram ganhos exponenciais (de 10× a 1000× e além), há um argumento forte, defensável e alinhado com políticas de que tratar o custo base do ativo como efetivamente zero — quando registros precisos não existem mais — é frequentemente a abordagem mais simples, mais conforme e menos onerosa tanto para contribuintes quanto para as autoridades fiscais.
Isso não é um comportamento fiscal agressivo; é uma aplicação da doutrina antiga do IRS a uma classe de ativos única cujo ambiente inicial de registro era fundamentalmente pouco confiável.
1. Manter registros precisos ao longo de 10 a 15 anos é frequentemente impossível
Muitos dos maiores ganhos em criptomoedas pertencem a indivíduos que adquiriram Bitcoin, Ethereum ou altcoins iniciais na era de 2010–2015 — um ambiente que lembrava um Velho Oeste digital:
As bolsas eram não regulamentadas e frequentemente colapsavam (Mt. Gox, Cryptsy, MintPal), levando os registros dos clientes consigo.
Moedas eram movidas em dezenas de carteiras antes de existirem ferramentas modernas de rastreamento.
As frases seed em papel se degradaram, laptops morreram, contas de e-mail foram fechadas e os primeiros pagamentos de mineração vieram sem faturas ou extratos.
Torneiras, brindes e transações de fóruns raramente geravam documentação.
Após uma década de migrações de carteiras, hardware perdido e plataformas desaparecidas, reconstruir lotes exatos de aquisição é — não metaforicamente, mas literalmente — impossível para muitos detentores iniciais. Qualquer tentativa de fazer isso geralmente custa mais em horas legais e contábeis do que a economia fiscal justifica.
2. Quando um ativo valoriza 10.000×, a base de custo original é economicamente sem significado
O IRS se importa com a precisão dos materiais. Um custo base de $0,05 torna-se irrelevante quando o ativo vale $50.000 ou $100.000.
Exemplos:
BTC a $0,10 → $100.000
Base = 0,0001% dos recursos arrecadados
ETH a $0,30 → $4.000
Base = 0,0075% dos recursos
Reduzir 0,01% de um ganho de vários milhões de dólares não altera a receita federal de forma significativa. Mas documentar esses 0,01% cria um atrito imenso de conformidade tanto para contribuintes quanto para auditores.
Em termos de políticas, o IRS arrecada receita praticamente idêntica, seja com base de $0 ou $500 em uma venda de $10 milhões.
3. A lei tributária já prevê base zero quando os registros desaparecem
Cripto é incomum, mas os princípios legais que regem a falta de base não são:
Registros perdidos ou destruídos: A Publicação 550 do IRS e a regra Cohan permitem reconstrução ou até mesmo base zero quando a documentação é inobtível, apesar do esforço de boa-fé.
Imóveis encontrados / tesouros: Tributados ao valor de mercado justo com base zero.
Ativos do tipo odd-win: Quando o custo histórico de aquisição é irrecuperável ou de minimis em relação ao valor, a base zero é legalmente rotineira.
As criptomoedas antigas — especialmente moedas mineradas, moedas de torneira ou moedas de bolsas fechadas — se encaixam de perto no padrão factual de ativos cuja base original não pode ser razoavelmente determinada.
4. Realidade da Auditoria: O IRS não tem incentivo para disputar uma base de $200 em um ganho de $5 milhões
Empiricamente, as auditorias de criptomoedas do IRS focam em:
vendas não reportadas,
renda faltante do 1099-K/1099-DA,
atividade de exchange offshore,
Desalinhamentos entre transferências de blockchain e ganhos reportados.
Eles não dedicam tempo a discutir se a base de BTC de um titular em 2011 era de $32 ou $87.
Na prática:
Os agentes normalmente aceitam zero base quando o contribuinte demonstra que os registros foram destruídos ou inacessíveis.
Zero base simplifica o exame — sem disputas FIFO/HIFO, sem problemas de identificação de lote, apenas o valor descontado das taxas documentadas.
Uma narrativa simples vence uma planilha enorme toda vez.
5. "Causa razoável" protege o contribuinte caso o IRS posteriormente ajuste a base para cima
Os contribuintes podem se proteger proativamente anexando uma declaração de divulgação (Formulário 8275), como:

"Contribuinte adquiriu criptomoedas entre 2010–2014. Apesar dos esforços diligentes, os registros originais de aquisição são irrecuperáveis devido a trocas inoperantes, chaves perdidas e a passagem do tempo. O contribuinte opta por uma base de custo zero, consistente com as realidades práticas da posse inicial de criptomoedas."
Esse é exatamente o tipo de divulgação transparente e de boa-fé que qualifica para alívio de penalidade por causa razoável, mesmo que o IRS posteriormente apresente uma base mais alta.
6. Outras jurisdições já reconheceram o problema
Vários países que avançam para criptomoedas — incluindo Portugal (antes de 2023), El Salvador, Emirados Árabes Unidos e, em alguns casos, Singapura — ou:
Trate os ganhos de criptomoedas mantidos a longo prazo como base zero, ou
Isentem-nos completamente.
Essa não era uma postura ideológica pró-cripto; Foi um reconhecimento de que a manutenção de registros precoces era impossível e a aplicação da lei impraticável.
Penalizar os primeiros adotantes dos EUA de forma mais severa do que aqueles que emigraram criaria uma desigualdade óbvia.
Resumindo: zero base não é evasão fiscal — é eficiência administrativa
Consultores fiscais costumam afirmar isso de forma direta em particular:
Para quem comprou ou minerou criptomoedas antes de ~2016 e agora detém ganhos de 100×, 500× ou 1.000×, o valor esperado de tentar reconstruir registros de uma década atrás é negativo. Pagar entre 60 e 100 dólares a mais em imposto por arredondar a base para zero é infinitamente mais barato — e muito mais limpo — do que a contabilidade forense.
Em quase todos os casos de alto ganho, a base zero é a escolha econômica racional, e o IRS sabe disso.
Para vencedores exponenciais, base zero não é evasão. É uma simplificação — um alinhamento de incentivos entre contribuintes e governo.
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